Toda ação moral deve partir do pressuposto de que haja prazer, sendo assim, a ação só passa a ser moral, pelo fato do sujeito que pratica a ação sentir prazer em fazê-la. Vejo da seguinte forma: Uma ação pode ser julgada moral ou imoral, não pelo fato de ser boa ou ser ruim, e sim pelo fato de o ser que pratica sentir prazer em fazê-la. Por exemplo: se uma pessoa resolve matar outra, na maioria das vezes, ela tem ciência de seus atos, e se mesmo assim a praticou é porque sente prazer em fazer o mal, logo seria ético para ela. No outro lado da “moeda” as pessoas que perderam um ente querido, não sentiram prazer em perdê-lo, logo a ação seria julgada imoral pelos mesmos.
Vejo que o julgamento de moral e imoral, parte do ponto referencial, de que é analisada tal ação.
E para alcançar a ataraxia(ausência de qualquer preocupação) o individuo só precisa desligar-se do julgamento divino, da política vigente e do medo ardente da morte. Partindo dessa visão, um determinado ser tem o medo de ser julgado por Deus, sendo assim, ele não vive do “luxo” de se sentir prazer em determinadas ações.
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Moral ou Imoral?
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