Alguns devem se perguntar o porquê dessa postagem não ter título, e o motivo da foto ao lado ser apenas uma hachura, pois bem, hei de justificar a presença, ou melhor a ausência dos elementos comuns em minhas postagens, é devido a temática que irei abordar: o NADA.
Nada, o maior dos exemplos das controversias humanas - os opostos. Bem, se não houvesse o tudo, não haveria o nada, mas no final das contas, o que é o nada?
Para alguns filósofos clássicos, como: Kant, que define o nada como a ausência de qualquer coisa, então do próprio problema, e Sartre, que trata o nada como oposição ao ser, que é o existir de algo, isso se tornou um grande problema, ou melhor um pseudoproblema, afinal de contas o nada é um conceito usualmente utilizado para descrever a ausência de qualquer coisa, pseudo é utilizado para aquilo que parecer ser mas não é.
Sejamos ciente, se não existisse o ser, em análise filosófica, não existiría o nada, em contrapartida, o nada é a própria inexistência do ser, então como chegar a conclusão do que é o nada?
Algo bastante curioso, é a questão do nada no senso comum, ao perguntarmos a alguém, o que ela está pensando, muitas vezes obtivemos como resposta: "Nada". Como não pensar em nada? Nesse caso, o nada é a própria existência do ser, haja vista que para René Descartes pensar é existir, então, como existir e nada - como inexistencia do ser, podem figurar na mesma oração? - Simples, no caso do senso comum, encaramos o nada como tudo, ou pelo menos como parte do tudo.
Mas para a filosofia, o ser e o nada é muito mais complexo do que se pode imaginar, nada muitas vezes pode ser algo, ou pode ser a mera inexistência total do ser, como diz Sartre.
Mas na verdade, enrolei, enrolei e não defini o que é o nada.
Não esperam que eu, um mero iniciante a filósofo, vá decifrar um problema desses, posso apenas contribuir estigando leitores como vós, a refletir sobre o nada, ai se alguém lhe perguntar o que está pensando, poderá com toda a certeza dizer, no NADA, ou TUDO.
Espero uma análise sobre o tema.
Nada, o maior dos exemplos das controversias humanas - os opostos. Bem, se não houvesse o tudo, não haveria o nada, mas no final das contas, o que é o nada?
Para alguns filósofos clássicos, como: Kant, que define o nada como a ausência de qualquer coisa, então do próprio problema, e Sartre, que trata o nada como oposição ao ser, que é o existir de algo, isso se tornou um grande problema, ou melhor um pseudoproblema, afinal de contas o nada é um conceito usualmente utilizado para descrever a ausência de qualquer coisa, pseudo é utilizado para aquilo que parecer ser mas não é.
Sejamos ciente, se não existisse o ser, em análise filosófica, não existiría o nada, em contrapartida, o nada é a própria inexistência do ser, então como chegar a conclusão do que é o nada?
Algo bastante curioso, é a questão do nada no senso comum, ao perguntarmos a alguém, o que ela está pensando, muitas vezes obtivemos como resposta: "Nada". Como não pensar em nada? Nesse caso, o nada é a própria existência do ser, haja vista que para René Descartes pensar é existir, então, como existir e nada - como inexistencia do ser, podem figurar na mesma oração? - Simples, no caso do senso comum, encaramos o nada como tudo, ou pelo menos como parte do tudo.
Mas para a filosofia, o ser e o nada é muito mais complexo do que se pode imaginar, nada muitas vezes pode ser algo, ou pode ser a mera inexistência total do ser, como diz Sartre.
Mas na verdade, enrolei, enrolei e não defini o que é o nada.
Não esperam que eu, um mero iniciante a filósofo, vá decifrar um problema desses, posso apenas contribuir estigando leitores como vós, a refletir sobre o nada, ai se alguém lhe perguntar o que está pensando, poderá com toda a certeza dizer, no NADA, ou TUDO.
Espero uma análise sobre o tema.